Pesquisar
Close this search box.
Categorias
Saúde

08 de Agosto – Dia Nacional de Controle do Colesterol: saiba como cuidar da saúde cardiovascular

Você sabia que doenças cardiovasculares decorrentes do colesterol custam a vida de mais de 100 mil brasileiros por ano? 

Elas são a principal causa de mortes no Brasil atualmente, segundo o Ministério da Saúde, e estão relacionadas à hipercolesterolemia, ou colesterol elevado.

Por isso, foi instituída a data de 08 de agosto como o Dia Nacional de Prevenção e Controle do Colesterol, a fim de promover conscientização sobre a importância de manter o colesterol sob controle e, com isso, reduzir os riscos de desenvolver doenças cardiovasculares. 

Apesar de estar relacionado a algo maléfico para o corpo humano, o colesterol exerce um papel muito importante no funcionamento do organismo. 

Ele faz parte da estrutura das células e contribui para a produção de alguns hormônios e vitaminas, além de formar os ácidos biliares, substâncias que atuam na digestão. 

O colesterol só se torna um problema quando ocorre um desequilíbrio entre os chamados colesterol bom e colesterol ruim.  

Quando isso acontece, aumentam muito as chances de acidente vascular cerebral (AVC), doença coronariana e morte súbita. 

É por estar relacionado a problemas tão comuns e frequentes que se costuma entender o colesterol como um inimigo da saúde, quando na verdade o grande vilão da história é a falta de atenção e cuidado que leva ao descontrole do colesterol. 

Neste artigo, vamos explicar como o colesterol funciona e o que é preciso fazer para mantê-lo sob controle, além de responder a várias outras perguntas importantes sobre ele. 

Mas afinal, o que é colesterol?

Colesterol é uma substância lipídica, ou seja, uma gordura essencial que pode ser encontrada em todas as células do corpo humano e em alguns alimentos.

É uma molécula essencial para a estrutura e função das membranas celulares, além de ser essencial para a síntese de hormônios, vitamina D e ácidos biliares, que ajudam na digestão das gorduras.

O colesterol é produzido pelo fígado, mas é também obtido por meio da alimentação, uma vez que ele está presente em carnes, laticínios, ovos e frutos do mar. 

Quando uma pessoa consome alimentos ricos em colesterol, parte dele é absorvido pelo intestino e transportado para o fígado, onde é processado e distribuído para as células do corpo conforme necessário. 

Qual a importância do colesterol para a saúde?

Quando em equilíbrio, o colesterol contribui para a saúde do corpo humano de diversas maneiras. 

As mais importantes são:

  1. Componente das membranas celulares: o colesterol confere estabilidade e ajuda a manter a integridade estrutural das células, uma vez que, sem colesterol suficiente, as membranas celulares seriam frágeis e menos eficientes em suas funções.
  2. Produção de hormônios: o colesterol é matéria-prima para a síntese de hormônios esteróides como os sexuais (estrogênio, progesterona e testosterona) e o cortisol, que atuam na regulação do metabolismo, crescimento, desenvolvimento e reprodução.
  3. Síntese de vitamina D: sob a influência da luz solar, o colesterol é convertido, na pele, em vitamina D, que é essencial para a absorção adequada de cálcio e fósforo e desempenha um papel crucial na saúde óssea e no sistema imunológico.
  4. Produção de ácidos biliares: o colesterol é utilizado pelo fígado na produção de ácidos biliares, que são essenciais para a digestão e absorção de gorduras no intestino delgado e ajudam a eliminar produtos residuais do corpo.
  5. Função cerebral: o cérebro depende do colesterol para realizar sua função adequadamente. O colesterol é importante na formação das sinapses nervosas e na transmissão de sinais entre as células cerebrais.

Quais são os tipos de colesterol existentes?

Existem três principais tipos de colesterol que circulam no sangue. São eles:

Colesterol de baixa densidade (LDL) 

O LDL, ou Low Density Lipoprotein, é uma das principais formas de transporte do colesterol no sangue. 

É comumente conhecido como “colesterol ruim” devido à sua associação com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, especificamente aterosclerose, que é o acúmulo de placas nas paredes das artérias.

O LDL é uma lipoproteína de baixa densidade que transporta o colesterol das células do fígado para outras células do corpo. 

Quando os níveis de LDL estão elevados no sangue, há um maior risco de que essas partículas se depositem nas paredes das artérias, formando placas. 

Com o tempo, essas placas podem estreitar as artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo e aumentando o risco de complicações cardiovasculares, como ataques cardíacos e derrames.

É importante ressaltar, porém, que nem todo colesterol LDL é “ruim”, pois a qualidade das partículas de LDL também desempenha um papel no risco cardiovascular. 

Colesterol de alta densidade (HDL)

O HDL, ou High Density Lipoprotein, é conhecido como “colesterol bom”. 

Ele é outra forma importante de transporte do colesterol no sangue e desempenha um papel protetor contra doenças cardiovasculares, especialmente a aterosclerose.

O HDL remove o excesso de colesterol das paredes arteriais e transporta-o de volta para o fígado, onde é processado e eliminado do corpo, evitando que se acumule nas artérias e forme placas.

Além de suas funções de transporte reverso de colesterol, o HDL possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que também ajudam a proteger o sistema cardiovascular.

Ao contrário do LDL, que pode aumentar o risco de doenças cardíacas quando seus níveis estão elevados, níveis mais altos de HDL estão associados a um menor risco de complicações cardiovasculares.

Colesterol de muito baixa densidade (VLDL)

O VLDL, ou Very-Low-Density Lipoprotein, é uma lipoproteína que transporta principalmente triglicerídeos no sangue.

Assim como o LDL e o HDL, é um dos principais tipos de lipoproteínas envolvidas no metabolismo lipídico.

O VLDL é produzido no fígado e contém uma combinação de triglicerídeos, colesterol, proteínas e outros lipídios. 

Sua principal função é transportar os triglicerídeos, que são uma forma de armazenamento de gordura, do fígado para outras células do corpo. 

Uma vez que os triglicerídeos são removidos do VLDL, ele se transforma em LDL, ou colesterol ruim.

Os níveis elevados de VLDL estão frequentemente associados ao aumento dos níveis de triglicerídeos no sangue. 

Altos níveis de triglicerídeos e VLDL, juntamente com altos níveis de LDL e baixos níveis de HDL, podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares, incluindo aterosclerose e doenças cardíacas.

Qual a diferença entre colesterol bom e colesterol ruim?

A diferença entre o colesterol bom (HDL) e o colesterol ruim (LDL) está relacionada ao tipo de lipoproteína que transporta o colesterol no sangue e aos efeitos que cada um tem sobre a saúde cardiovascular.

O LDL tem a missão de transportar o colesterol das células do fígado para as outras células do corpo, o que faz dele um tipo de colesterol importante para o funcionamento do organismo. 

Porém, quando os níveis de LDL estão elevados, pode ocorrer acúmulo de colesterol nas paredes das artérias, formando placas. 

Com o tempo, essas placas podem estreitar as artérias, restringir o fluxo sanguíneo e aumentar o risco de ataques cardíacos e derrames.

Por isso, o LDL é conhecido como colesterol ruim. 

Já o HDL é chamado de colesterol bom porque desempenha um papel protetor contra doenças cardiovasculares, além de possuir propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que também são benéficas para a saúde cardiovascular.

O papel do HDL no organismo é remover o excesso de colesterol das paredes arteriais e transportá-lo de volta para o fígado, onde é processado e eliminado do corpo por meio de um processo conhecido como transporte reverso de colesterol. 

Portanto, tanto o colesterol bom quanto o colesterol ruim são importantes para o funcionamento do corpo, mas precisam estar em um equilíbrio saudável e adequado para que ambos sejam benéficos também para a saúde cardiovascular. 

Como saber se o colesterol está alto?

Para saber se o colesterol está alto, é preciso fazer um exame de sangue chamado perfil lipídico ou painel lipídico. 

Esse exame mede os níveis de colesterol total, colesterol LDL (colesterol ruim), colesterol HDL (colesterol bom) e triglicerídeos no sangue. 

O perfil lipídico é uma ferramenta importante para avaliar o risco de doenças cardiovasculares.

As diretrizes médicas geralmente consideram os seguintes valores de referência para adultos:

  • Colesterol total: desejável que esteja abaixo de 200 mg/dL.
  • Colesterol LDL (colesterol ruim): desejável que esteja abaixo de 100 mg/dL (ou abaixo de 70 mg/dL em casos de alto risco cardiovascular).
  • Colesterol HDL (colesterol bom): desejável que esteja acima de 40 mg/dL para homens e acima de 50 mg/dL para mulheres.
  • Triglicerídeos: desejável que esteja abaixo de 150 mg/dL.

Importante ressaltar que os valores de referência podem variar de acordo com a fonte e o laboratório, por isso é importante consultar o médico para obter orientações específicas.

Se os resultados do exame de sangue mostrarem que os níveis de colesterol estão acima dos valores de referência, pode ser um indicativo de hipercolesterolemia (colesterol alto). 

Nesse caso, é importante buscar orientação médica para entender os riscos associados, receber orientações sobre estilo de vida saudável, dieta e exercícios físicos adequados e, se necessário, discutir o uso de medicamentos redutores de colesterol.

Quem tem mais risco de desenvolver problemas de colesterol?

O risco de desenvolver problemas de colesterol pode ser influenciado por diversos fatores.

As principais categorias de risco são:

  1. Histórico familiar: ter parentes de primeiro grau (pais, irmãos) com colesterol alto ou doenças cardiovasculares aumenta o risco de desenvolver problemas de colesterol, pois há um componente genético envolvido.
  2. Dieta pouco saudável: ter uma dieta rica em gorduras saturadas, gorduras trans e colesterol, além de excesso de açúcares e carboidratos refinados, pode aumentar os níveis de colesterol no sangue.
  3. Sedentarismo: a falta de atividade física regular está associada ao aumento dos níveis de LDL e triglicerídeos, bem como à diminuição dos níveis de HDL.
  4. Obesidade e sobrepeso: o excesso de peso corporal, especialmente quando acompanhado de uma distribuição desfavorável de gordura, pode contribuir para o aumento dos níveis de colesterol e triglicerídeos.
  5. Idade: o risco de colesterol alto aumenta com a idade, pois os níveis de colesterol tendem a subir naturalmente ao longo dos anos.
  6. Gênero: homens geralmente têm maior risco de desenvolver colesterol alto em comparação com as mulheres, pelo menos até que elas atinjam a menopausa, quando seus níveis de colesterol podem se igualar aos dos homens.
  7. Doenças e condições médicas: diabetes, hipertensão, doença renal crônica, síndrome metabólica e doenças do fígado podem aumentar o risco de problemas de colesterol.
  8. Tabagismo: fumar pode afetar negativamente os níveis de colesterol, além de ser um fator de risco para doenças cardiovasculares independente dos níveis de colesterol.
  9. Uso de medicamentos: alguns remédios, como corticosteroides, diuréticos, contraceptivos orais e imunossupressores, podem afetar os níveis de colesterol.

É importante lembrar que muitos desses fatores de risco são modificáveis, o que significa que mudanças no estilo de vida podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver problemas de colesterol e melhorar a saúde cardiovascular. 

Quais os sintomas de colesterol alterado?

O colesterol alto em si não causa sintomas específicos. 

Geralmente, é uma condição assintomática, o que significa que uma pessoa pode ter níveis elevados de colesterol no sangue e não apresentar sinais perceptíveis.

Os sintomas mais evidentes geralmente ocorrem quando os níveis de colesterol são extremamente elevados e podem estar relacionados a complicações cardiovasculares, como a aterosclerose. 

Nesses casos, os sintomas podem incluir:

  • Angina: dor, aperto ou desconforto no peito, que geralmente ocorre durante atividades físicas ou estresse emocional.
  • Falta de ar: pode ocorrer durante atividades físicas ou mesmo em repouso, dependendo da gravidade do problema cardiovascular.
  • Dor nas pernas: pode ser causada por má circulação sanguínea nos membros inferiores, conhecida como doença arterial periférica.

Como esses sintomas estão relacionados às complicações das doenças causadas pelo colesterol alto e não ao colesterol elevado em si, é essencial fazer exames regulares para medir os níveis de colesterol e identificar precocemente se eles estão elevados.

Que doenças podem ser causadas pelo colesterol alto?

A hipercolesterolemia pode aumentar significativamente o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e complicações associadas, tais como: 

  1. Aterosclerose: níveis elevados de colesterol LDL podem levar ao acúmulo de placas nas paredes das artérias, causando aterosclerose. Essas placas estreitam as artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo, que aumenta o risco de doenças cardiovasculares.
  2. Doenças cardiovasculares: a aterosclerose pode causar angina, doença arterial coronariana, infarto agudo do miocárdio e AVC (derrame).
  3. Hipertensão: o acúmulo de placas nas artérias causa estreitamento dos vasos sanguíneos, que leva ao aumento da pressão arterial.
  4. Doença arterial periférica: aterosclerose nas artérias das pernas causa diminuição do fluxo sanguíneo, resultando em dor nas pernas ao caminhar (claudicação) e, em casos graves, aumentando o risco de amputação.
  5. Doença renal crônica: a má circulação sanguínea devido à aterosclerose pode afetar os rins e levar a problemas renais.
  6. Doença cerebrovascular: a obstrução ou ruptura de uma artéria cerebral pode causar AVC, resultando em danos permanentes ao cérebro e suas funções.
  7. Complicações cardiovasculares durante cirurgias: pessoas com colesterol alto correm maior risco de complicações cardiovasculares durante procedimentos cirúrgicos.
  8. Formação de cálculos biliares: níveis elevados de colesterol no sangue contribuem para a formação de cálculos biliares.

Quais os riscos de estar com o colesterol baixo?

Colesterol baixo ou hipocolesterolemia está associado a alguns riscos à saúde, embora seja menos comum do que o colesterol alto. 

O colesterol é uma molécula essencial para várias funções do corpo, e níveis muito baixos podem afetar negativamente essas funções. 

Além disso, o colesterol é importante para a síntese de hormônios, e níveis muito baixos podem interferir na produção adequada desses hormônios, bem como afetar a produção de vitamina D, que é essencial para a saúde dos ossos.

Alguns estudos também sugerem que baixos níveis de colesterol estão associados a maior risco de depressão e ansiedade, embora essa relação ainda não esteja completamente compreendida.

Por fim, o cérebro contém uma quantidade significativa de colesterol e depende dele para executar sua função adequadamente. 

Assim, níveis muito baixos de colesterol podem afetar a função cerebral e levar a problemas neurológicos.

É importante lembrar que cada pessoa é única e que os efeitos do colesterol baixo podem variar, dependendo de fatores individuais. 

Na maioria dos casos, o colesterol baixo não é um problema significativo e pode até ser benéfico em termos de saúde cardiovascular. 

Como tratar o colesterol alto?

O  tratamento envolve  a adoção de hábitos saudáveis, que passam por uma alimentação baseada em alimentos in natura e minimamente processados, a prática regular de atividade física e o uso de medicamentos. 

Em situações mais graves, de obstrução vascular significativa, o tratamento pode ser até cirúrgico. 

Que médico devo consultar para tratar problemas de colesterol?

Para tratar o colesterol e receber orientações específicas sobre saúde cardiovascular, você pode consultar um médico especialista em cardiologia. 

O cardiologista é o profissional de saúde mais indicado para avaliar, diagnosticar e tratar problemas relacionados ao sistema cardiovascular, incluindo questões relacionadas ao colesterol.

Ele irá realizar uma avaliação completa da saúde do paciente, incluindo histórico médico e exame físico e, se necessário, irá solicitar exames de sangue para medir os níveis de colesterol e outras gorduras no sangue.

Com base nos resultados e em fatores como histórico familiar, estilo de vida e outras condições de saúde, será montado um plano de tratamento individualizado para controlar o colesterol e prevenir complicações.

Além do cardiologista, também é possível consultar um médico clínico geral ou médico de família para avaliação inicial e monitoramento.

Se necessário, eles farão o encaminhamento ao cardiologista ou a outros especialistas de acordo com o caso.

Qual a importância de controlar o colesterol?

Controlar o colesterol é de extrema importância para manter uma boa saúde cardiovascular e prevenir doenças graves. 

O controle dos níveis de LDL e HDL contribuem para reduzir o risco de ataque cardíaco e derrame, que são eventos potencialmente fatais, e de doença arterial periférica.

Além disso, manter os níveis adequados de HDL ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias e proteger contra a formação de placas, melhorando a saúde arterial.

A manutenção dos níveis de colesterol também ajuda a garantir que as funções do organismo sejam realizadas de forma adequada, aprimorando a saúde de forma geral. 

Por fim, mas não menos importante, controlar o colesterol ajuda a reduzir a progressão de doenças cardiovasculares, melhorando a qualidade de vida e a longevidade.

Como fazer para controlar o colesterol?

O controle do colesterol envolve a adoção de um estilo de vida saudável e, em alguns casos, o uso de medicamentos sob orientação médica. 

Veja algumas medidas para controlar o colesterol:

Alimentação saudável

Opte por uma dieta rica em frutas, legumes, grãos integrais, nozes e sementes. 

Reduza o consumo de gorduras saturadas, encontradas em carnes gordurosas, produtos lácteos integrais e alimentos processados, e de gorduras trans, presentes em alimentos industrializados e frituras. 

Substitua essas gorduras por gorduras saudáveis, como as encontradas em peixes ricos em ômega-3, abacate, azeite de oliva e nozes.

Controle de peso

Manter um peso corporal saudável é importante para melhorar os níveis de colesterol e a saúde cardiovascular geral, além de prevenir outras doenças decorrentes também do excesso de peso.

Atividade física regular

Praticar exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida, ciclismo e natação, contribui para aumentar o HDL e reduzir o LDL. 

Tente fazer pelo menos 150 minutos de atividade física moderada ou 75 minutos de atividade física intensa por semana, conforme recomendado pelas diretrizes de saúde.

Evite o tabagismo

Fumar reduz os níveis de HDL e aumenta o risco de doenças cardiovasculares, portanto, parar de fumar ou evitar o tabagismo passivo é essencial para a saúde cardiovascular.

Limite o consumo de álcool

Se consumir bebidas alcoólicas, faça isso com moderação, pois o consumo excessivo de álcool pode afetar negativamente os níveis de colesterol e a saúde do coração.

Controle do estresse

O estresse crônico afeta diretamente a saúde cardiovascular. 

Encontre maneiras saudáveis de lidar com o estresse, como meditação, ioga, pilates, leitura, hobbies relaxantes ou prática de atividades físicas.

Medicamentos

Se as mudanças no estilo de vida não forem suficientes para controlar o colesterol, o médico pode prescrever medicamentos redutores de colesterol, como estatinas, fibratos ou outras classes de remédios. 

Seguir as orientações do médico corretamente e tomar os medicamentos conforme a prescrição é fundamental para o controle adequado do colesterol.

O controle do colesterol é um processo contínuo e pode exigir ajustes nas escolhas de estilo de vida ao longo do tempo. 

É fundamental fazer exames regulares para monitoramento e consultar um profissional de saúde para orientações personalizadas e acompanhamento adequado.

Quais são os alimentos mais adequados para o controle do colesterol?

Alguns alimentos são especialmente adequados para controlar o colesterol e promover a saúde cardiovascular. 

Eles são ricos em nutrientes benéficos, como fibras solúveis, gorduras insaturadas, antioxidantes e fitoquímicos. 

Aqui estão alguns exemplos de alimentos que podem auxiliar no controle do colesterol:

  • Aveia e cereais integrais, tais como aveia, cevada, quinoa e arroz integral 
  • Peixes ricos em ômega-3, tais como salmão, atum, sardinha e cavalinha 
  • Oleaginosas ricas em gorduras insaturadas, fibras e antioxidantes, tais como nozes, amêndoas e castanhas
  • Azeite de oliva
  • Abacate
  • Legumes e grãos, tais como feijão, lentilha, grão-de-bico 
  • Frutas e vegetais das mais variadas cores 
  • Soja e produtos derivados, tais como  tofu, leite de soja e edamame

Lembre-se de que uma dieta saudável para controle do colesterol deve ser equilibrada, com alimentos variados e sem excesso de gorduras saturadas e gordura trans. 

É sempre importante considerar suas necessidades individuais e consultar um nutricionista ou profissional de saúde para obter orientações personalizadas sobre a melhor dieta para suas necessidades específicas.

O coração é o principal órgão afetado pelo excesso de colesterol ruim no organismo. Para saber mais sobre a os cuidados com ele, leia o nosso artigo Saúde do coração: tudo sobre as principais doenças cardiovasculares 

3 respostas em “08 de Agosto – Dia Nacional de Controle do Colesterol: saiba como cuidar da saúde cardiovascular”

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

×

 

Olá!

Solicite sua cotação com nossa executiva direto pelo seu WhatsApp clicando no botão abaixo.

× Como posso te ajudar?