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Saúde Infantil

Setembro Dourado e a importância do diagnóstico precoce para o tratamento do câncer infanto-juvenil

Setembro Dourado é uma campanha da Confederação Nacional das Instituições de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer (CONIACC) que tem o objetivo de reforçar a importância do diagnóstico precoce de câncer infanto-juvenil. 

A Campanha faz alusão ao Dia Nacional de Combate ao Câncer Infanto-Juvenil (DNCCI), cujo movimento visa alertar pais, profissionais da saúde, educadores e toda a sociedade sobre a necessidade de se atentar a sinais e sintomas sugestivos de câncer nesta faixa etária. 

Em 2022, foram 4.310 casos em meninos e 4.150 em meninas no Brasil.

Estima-se que, no triênio 2023/2025, serão registrados no País 7.930 novos casos em crianças e adolescentes de 0 a 19 anos de idade por ano. 

Este é um dado preocupante, uma vez que este tipo de câncer constitui-se como a primeira causa de morte por doença nessa faixa etária. 

O câncer infantil é aquele que se manifesta do nascimento até os 14 anos de idade; já o juvenil ocorre a partir dos 15 anos, com variações do limite superior conforme estudos e instituições de tratamento, geralmente oscilando entre 19 e 21 anos.

Normalmente, o câncer infanto-juvenil apresenta sintomas comuns a outras doenças pediátricas, por isso, seus sinais são imprecisos, o que dificulta o diagnóstico.

O atraso na identificação pode reduzir as chances de cura, uma vez que o diagnóstico precoce é um fator determinante para a resposta ao tratamento e para que o paciente tenha uma vida saudável após a doença.
Neste artigo, vamos trazer detalhes sobre a doença, sua origem, frequência, sintomas e tratamento. Confira!

De que se trata a campanha Setembro Dourado?

A campanha Setembro Dourado é uma iniciativa que visa conscientizar as pessoas sobre o câncer infanto-juvenil, bem como promover a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado. 

O dourado faz referência à cor do laço que simboliza a causa, e o mês de setembro foi escolhido para destacar essa campanha.

O câncer infanto-juvenil engloba vários tipos de cânceres que podem afetar crianças e adolescentes, como leucemias e tumores sólidos. 

O objetivo da campanha é aumentar a conscientização sobre sinais e sintomas, incentivando pais, cuidadores e profissionais de saúde a reconhecerem esses indicativos precocemente, o que pode levar a um diagnóstico e tratamento mais eficazes.

Durante o mês de setembro, várias organizações de saúde, hospitais, instituições de caridade e indivíduos ao redor do mundo realizam eventos, arrecadam fundos, compartilham informações e promovem a conscientização sobre o câncer infanto-juvenil. 

A campanha também destaca a importância do apoio emocional e financeiro às famílias das crianças e adolescentes com câncer, pois o tratamento pode ser longo e desafiador, afetando profundamente a vida familiar

Portanto, o Setembro Dourado também é uma oportunidade de mobilizar recursos para aprimorar o cuidado a esses pacientes. 

Quais os tipos mais comuns de câncer infanto-juvenil?

Os cânceres mais frequentes em crianças e adolescentes são:

  • Leucemias (que afetam os glóbulos brancos)
  • Tumores que atingem o sistema nervoso central
  • Linfomas (sistema linfático)
  • Neuroblastoma (tumor de células do sistema nervoso periférico, frequentemente de localização abdominal)
  • Tumor de Wilms (tipo de tumor renal)
  • Retinoblastoma (afeta a retina, fundo do olho)
  • Tumor germinativo (das células que originam os ovários e os testículos)
  • Osteossarcoma (tumor ósseo)
  • Sarcomas (tumores de partes moles). 

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), os três tipos mais frequentes deste tipo de câncer são as leucemias, tumores no sistema nervoso central (SNC) e os linfomas. 

Qual a origem do câncer infanto juvenil?

O câncer infanto-juvenil é relativamente raro em comparação com o câncer em adultos, e a maioria das crianças não possui fatores de risco conhecidos. 

Na maior parte dos casos, o câncer em crianças e adolescentes não tem relação com fatores ambientais e de estilo de vida, como ocorre em adultos. 

A origem do câncer infanto-juvenil não é completamente compreendida, mas envolve uma complexa interação de fatores genéticos e ambientais. 

Ele é geralmente causado por mutações genéticas que ocorrem nas células do corpo em desenvolvimento, mas as razões precisas para essas mutações ainda são objeto de pesquisa.

Alguns fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do câncer infanto-juvenil são:

Mutação Genética

Muitos cânceres que acometem crianças e adolescentes são causados por mutações genéticas, que afetam o funcionamento normal das células. 

Essas mutações podem ser adquiridas ao longo da vida ou herdadas dos pais.

Predisposição Genética

Em alguns casos, há uma predisposição genética para o desenvolvimento de câncer. 

Isso significa que uma criança pode herdar mutações genéticas, que passam de geração em geração, e que aumentam seu risco de câncer. 

Exposição a Agentes Ambientais

A exposição a certos agentes ambientais, como produtos químicos tóxicos, radiação ionizante ou vírus, pode aumentar o risco de desenvolver câncer. 

No entanto, a contribuição desses fatores ambientais para o câncer infanto-juvenil é geralmente menor em comparação com o câncer em adultos.

Imaturidade Celular

O câncer infantil muitas vezes ocorre em órgãos ou tecidos que ainda estão em desenvolvimento, o que pode tornar as células mais vulneráveis a mutações genéticas. 

Além disso, o sistema imunológico de crianças e adolescentes ainda está se desenvolvendo, o que pode afetar a capacidade do corpo de combater as células cancerígenas.

A que sinais os pais devem ficar atentos, que podem ser um indicativo de câncer infanto-juvenil? 

Os pais devem estar atentos a uma variedade de sinais e sintomas que podem indicar a possibilidade de câncer infanto-juvenil. 

No entanto, é importante ressaltar que muitos deles também podem ser causados por condições médicas não cancerígenas e, na maioria dos casos, não se devem a um câncer. 

A presença de um ou mais desses sinais não deve ser motivo de pânico, mas é importante consultar um médico para uma avaliação adequada. 

Aqui estão alguns sinais de alerta:

  1. Febre persistente, que não desaparece e não está associada a uma infecção conhecida.
  2. Perda de peso inexplicada e significativa, sem uma causa aparente.
  3. Dores ósseas ou articulares persistentes, que não desaparecem e não podem ser explicadas por lesões ou atividade física.
  4. Fadiga extrema, cansaço intenso e persistente, que não melhora com o descanso.
  5. Hemorragias inexplicáveis, como sangramento nasal frequente, sangue na urina ou fezes, ou sangramento vaginal em meninas.
  6. Inchaço persistente e anormal, especialmente se estiver associado a dor abdominal ou dor em outras áreas do corpo.
  7. Nódulos ou inchaços, especialmente se duros, indolores e que não desaparecem. 
  8. Infecções recorrentes, especialmente se graves ou difíceis de tratar.
  9. Dores de cabeça persistentes, que não melhoram com medicação e não têm uma causa óbvia.
  10. Alterações na visão, como visão dupla, visão turva ou outros problemas oculares inexplicados.
  11. Dificuldade persistente em engolir alimentos ou líquidos.
  12. Alterações na pele, como manchas, pintas ou lesões cutâneas que mudam de tamanho, forma ou cor.

Novamente, é importante dizer que muitos desses sintomas podem ser causados por condições médicas benignas e comuns em crianças. 

No entanto, se os sinais persistirem ou piorarem, é fundamental procurar um médico para uma avaliação completa. 

Os pais devem manter uma comunicação aberta com os profissionais de saúde e buscar orientação médica sempre que tiverem preocupações sobre a saúde de seus filhos.

Quais os principais sintomas dos três tipos mais frequentes de câncer infanto-juvenil?

Leucemia

  • Sangramentos nas gengivas e hematomas que não estejam relacionados a traumas
  • Palidez progressiva e apatia (podendo ser uma anemia)
  • Febre prolongada sem origem definida

Tumores no Sistema Nervoso Central (SNC)

  • Dores de cabeça acompanhadas de vômitos, pela manhã
  • Diminuição da força em braços e pernas.

Linfomas

  • Ínguas na virilha, axila ou pescoço, sem explicação
  • Sudorese noturna excessiva
  • Febre prolongada sem origem definida

Como é feito o diagnóstico do câncer infanto-juvenil?

O diagnóstico do câncer infanto-juvenil envolve uma série de etapas e testes realizados por uma equipe médica especializada em oncologia pediátrica. 

O processo pode variar dependendo do tipo de câncer suspeito e dos sintomas apresentados. 

No entanto, geralmente, as seguintes etapas estão envolvidas no diagnóstico:

História Clínica e Exame Físico

O médico começará obtendo uma história clínica detalhada da criança e do adolescente, incluindo informações sobre os sintomas, duração, histórico médico familiar e outros fatores relevantes. 

Um exame físico completo também será realizado para avaliar a saúde geral da criança.

Exames de Sangue

Análises de sangue podem ser realizadas para avaliar a contagem sanguínea, a função renal e hepática, e a presença de marcadores tumorais específicos.

Exames de Imagem

Radiografias, ultrassonografias, tomografias computadorizadas (TC) e ressonâncias magnéticas (RM) são usados para identificar a presença de tumores, determinar tamanho e localização e avaliar se o câncer se espalhou para outras partes do corpo.

Biópsia

Uma biópsia é geralmente necessária para confirmar o diagnóstico de câncer. 

Durante o procedimento, uma amostra de tecido ou líquido é retirada do possível tumor e examinada sob um microscópio por um patologista. 

Isso ajuda a determinar o tipo de câncer e sua agressividade.

Liquor e Medula Óssea

Em alguns casos, é necessário realizar uma punção lombar (líquor) ou uma aspiração da medula óssea para verificar se o câncer se espalhou para o sistema nervoso central ou para a medula.

Estadiamento

Se o câncer for confirmado, os médicos realizarão uma avaliação adicional para determinar o estágio da doença. 

Isso envolve a avaliação da extensão do câncer e se ele se espalhou para outras partes do corpo, o que ajuda a planejar o tratamento.

Testes Genéticos

Em alguns casos, testes genéticos são realizados para identificar mutações que podem influenciar o tratamento e o prognóstico do câncer.

Por que o diagnóstico precoce é tão importante para o tratamento do câncer infanto-juvenil?

O diagnóstico em fase inicial possibilita um tratamento menos agressivo, preservando a qualidade de vida dos pacientes. 

Além disso, quanto mais cedo o câncer for diagnosticado, maiores são as chances de cura.  

Nesse contexto, o olhar atento dos profissionais de atenção à saúde pode fazer toda a diferença. 

Por que é tão difícil diagnosticar o câncer infanto-juvenil?

O câncer infanto-juvenil é uma doença rara, com sinais e sintomas que podem ser muito parecidos aos de outras doenças da infância.

Por isso, diagnosticá-lo pode ser muito desafiador. 

Os sintomas inespecíficos geram confusão com problemas de saúde mais comuns, atrasando o diagnóstico. 

Além disso, alguns tipos de câncer infanto-juvenil têm uma base genética complexa, o que torna o diagnóstico molecular e genético mais demorado.

Os cânceres infantis podem se apresentar de maneiras diferentes conforme a criança, mesmo que o mesmo tipo de câncer esteja envolvido, o que torna difícil para os médicos reconhecerem padrões claros de diagnóstico.

O diagnóstico de câncer em crianças muitas vezes requer uma abordagem multidisciplinar, envolvendo pediatras, oncologistas pediátricos, radiologistas, patologistas e outros especialistas e coordenar essas avaliações pode levar tempo.

Por se tratar de sintomas ‘inofensivos’, às vezes, os pais podem demorar a dar atenção para os sinais, atrasando a busca por cuidados médicos, 

Por isso, a conscientização sobre o câncer infantil e a educação sobre os sintomas podem ajudar a acelerar o diagnóstico e o tratamento, aumentando as chances de recuperação.

Além disso, os avanços contínuos na pesquisa e na medicina estão contribuindo para melhorar a capacidade de diagnóstico do câncer infanto-juvenil e as taxas de sobrevivência.

Qual o tratamento para o câncer infanto-juvenil?

O tratamento inicia a partir do diagnóstico precoce e correto, com a identificação dos subtipos de cada câncer, extensão e estadiamento, a fim que seja feito o planejamento adequado.

O comportamento agressivo da doença, com grande número de células em divisão, faz com que os tumores na infância e adolescência sejam mais sensíveis à quimioterapia, tornando esta terapia a principal arma para o tratamento do câncer infanto-juvenil. 

Os protocolos, porém, podem aliar várias outras modalidades de terapia, como cirurgia e radioterapia. 

Ao término do tratamento, a criança ou o adolescente devem ser acompanhados nos primeiros cinco anos para monitorar os riscos de recaída e os efeitos tardios do tratamento, bem como para trabalhar a prevenção de câncer na fase adulta. 

Como prevenir o câncer infanto-juvenil?

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a prevenção do câncer infanto-juvenil raramente é possível, porém, medidas gerais de saúde podem ajudar a manter as crianças saudáveis e reduzir o risco de doenças.

A prevenção do câncer infanto-juvenil envolve principalmente a redução do risco de exposição a fatores ambientais e comportamentais que podem contribuir para o desenvolvimento da doença. 

Veja alguns exemplos:

Imunização

Certifique-se de que a criança receba todas as vacinas recomendadas de acordo com o calendário de vacinação. 

Algumas vacinas ajudam a prevenir infecções que estão associadas a um risco aumentado de câncer, como a vacina contra o HPV (papilomavírus humano).

Ambiente Seguro

Evite a exposição da criança a substâncias químicas tóxicas como tabaco e produtos químicos industriais. 

Não fume em casa ou em locais onde a criança esteja presente e mantenha produtos químicos perigosos fora do alcance.

Alimentação Saudável

Promova uma dieta equilibrada e rica em frutas, legumes, grãos integrais e proteínas magras.

Evite alimentos processados, fast food e bebidas açucaradas.

Atividade Física

Incentive a criança e o adolescente a se manter ativo e a praticar exercícios regularmente, de acordo com a idade e a capacidade física. 

A atividade física ajuda a manter o peso corporal saudável e pode reduzir o risco de alguns tipos de câncer.

Proteção Solar

Proteja a pele da criança da exposição excessiva ao sol, usando protetor solar, roupas de proteção e chapéus quando apropriado.

Isso pode ajudar a prevenir o câncer de pele.

Higiene Pessoal

Incentive bons hábitos de higiene pessoal, como lavar as mãos regularmente, para reduzir o risco de infecções que podem estar relacionadas ao câncer.

Exames de Rotina

Mantenha as consultas médicas de rotina em dia, para que o médico assistente possa monitorar o crescimento e desenvolvimento, além de identificar problemas de saúde precocemente.

Acompanhamento Médico

Se a criança ou o adolescente tiver uma condição médica crônica ou genética que o coloque em risco aumentado de câncer, siga as recomendações do médico para exames de rastreamento e acompanhamento adequado.

Educação

Ensine a criança sobre hábitos saudáveis desde cedo, promovendo uma compreensão adequada sobre os riscos associados a comportamentos prejudiciais à saúde.

Apoio Emocional

Fornecer um ambiente de apoio emocional e cuidados afetuosos à criança pode ajudar a reduzir o estresse e promover o bem-estar emocional, o que impacta na saúde geral.

É importante lembrar que, embora essas medidas possam ajudar a reduzir o risco de câncer e promover a saúde, o câncer infanto-juvenil nem sempre está relacionado a fatores de estilo de vida e pode ocorrer devido a mutações genéticas aleatórias. 

Portanto, além da prevenção, é crucial estar ciente dos sinais de alerta de câncer e buscar cuidados médicos imediatos se houver alguma preocupação sobre a saúde da criança e do adolescente.

Como costuma ser o prognóstico do câncer infanto-juvenil de modo geral?

Os prognósticos gerais do câncer infanto-juvenil têm melhorado significativamente nas últimas décadas devido aos avanços na pesquisa e no tratamento. 

De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e do Ministério da Saúde, a sobrevida estimada no Brasil por câncer na faixa etária entre 0 e 19 anos é de 64%, variando nas diversas regiões do país.

A maioria das crianças e adolescentes com câncer responde bem ao tratamento e tem boas chances de cura. 

No entanto, o prognóstico varia conforme os fatores envolvidos, tais como o tipo de câncer, o estágio da doença, a resposta ao tratamento e outros fatores individuais. 

Em geral, a taxa de sobrevivência global para o câncer infanto-juvenil é alta, com muitas crianças e adolescentes sendo curados da doença. 

Isso se deve, em grande parte, ao desenvolvimento de protocolos de tratamento mais eficazes e ao aumento da conscientização e do diagnóstico precoce.

O prognóstico, porém, varia consideravelmente de acordo com o tipo de câncer. 

Alguns tipos, como a leucemia linfoblástica aguda, têm taxas de sobrevivência superiores a 90%, enquanto outros, como alguns tipos de tumores cerebrais, podem ser mais desafiadores.

Além disso, o estágio em que o câncer é diagnosticado desempenha um papel fundamental no prognóstico. 

Cânceres diagnosticados em estágios iniciais têm uma probabilidade maior de cura em comparação com aqueles diagnosticados em estágios mais avançados.

A idade do paciente também pode influenciar o prognóstico; geralmente, crianças mais novas tendem a ter uma taxa de sobrevivência mais alta em comparação com adolescentes, em parte devido às características biológicas e à resposta ao tratamento.

Em alguns casos, o câncer infantil pode recorrer após o tratamento inicial. 

O prognóstico para crianças com recorrência depende de vários fatores, incluindo o tipo de câncer, a localização da recorrência e as opções de tratamento disponíveis.

É importante lembrar que cada caso é único, e o prognóstico deve ser discutido com a equipe médica. 

5 estatísticas sobre o câncer infanto-juvenil

  1. Na maioria das populações, esse tipo de câncer corresponde de 1% a 4% de todas as neoplasias malignas. 
  2. A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) estima que, no mundo, 215 mil novos casos são diagnosticados ao ano em crianças menores de 15 anos, e cerca de 85 mil em adolescentes entre 15 e 19 anos. 
  3. No Brasil, o câncer infanto-juvenil representa uma parcela significativamente menor de todos os casos de câncer em comparação com adultos. 
  4. O câncer infantil pode afetar crianças de todas as idades, desde recém-nascidos até adolescentes, sendo que a incidência é mais alta em crianças entre 1 e 4 anos.
  5. O tratamento do câncer infanto-juvenil é altamente especializado, e o Brasil possui centros de referência em oncologia pediátrica distribuídos por várias regiões do país para fornecer tratamento adequado às crianças e adolescentes com câncer.

Retinoblastoma é um dos tipos de câncer infanto-juvenil. Recentemente, o apresentador Tiago Leifert compartilhou nas redes que sua filha foi diagnosticada com a doença e está em tratamento. Saiba mais sobre este câncer no nosso artigo Retinoblastoma: tudo sobre o câncer ocular raro que afetou a filha do Tiago Leifert

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